Existem muitas especulações sobre a origem do cupcake, esse bolinho que anda se popularizando aqui, no Brasil (ou chegando no Rio Grande do Sul, já que no eixo Rio-São Paulo ele já reina há algum tempo), mas não há uma fonte segura ou muito clara explicando como essa delícia surgiu. Há quem diga que sua origem é inglesa, chamado de Fairy Cakes, ou bolo das Fadas. Depois disso, invadiu os Estados Unidos, onde passou a ser chamado de cupcake, pois os ingredientes eram medidos em xícaras (cup) ou até mesmo porque eram feitos diretamente na xícara e assados no micro-ondas.
A verdade é que os cupcakes são ao mesmo tempo práticos e gostosos. Práticos porque são apresentados em porções individuais e podem (e devem) ser comidos sem o uso de talheres. Gostosos porque, com o passar dos anos e com diversas tentativas dos cozinheiros e confeiteiros mundo afora, eles se apresentaram em diversos sabores, dos mais simples ao mais exóticos.
A decoração do cupcake é um show à parte: Glacê colorido, ganache, buttercream, pasta americana e uma infinidade de confeitos o tornam a atração principal de qualquer festa, para qualquer consumidor, independente da faixa etária.
Hoje, com toda essa popularização, o doce ganhou status de objeto pop. É a representação cultural na confeitaria, e sua fama repercute até na moda, seja nas próprias estampas ou na cartela de cores, já que para um cupcake, tudo é possível.
Claro, ainda temos muitas ressalvas em relação às mudanças: nada como partir um bolo de aniversário ou casamento e oferecer a primeira fatia àquela pessoa que mais gostamos. Mas a tendência é de que o cupcake se torne tão importante que tome o lugar do bolo, quer pela sua praticidade, quer pela sua beleza, ou então, porque não? Pela sua fama.
Viva o cupcake!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário